Copa do Brasil 2018 – Oitavas de final: jogo de ida
Não foi nem a estreia e nem o desempenho dos sonhos, é verdade. Mas um empate como visitante no jogo de ida é sempre um bom resultado, ainda mais agora que não há mais o critério de gols fora de casa.
Próximo jogo: 29/4, contra o Atlético-MG, fora de casa, pelo Brasileirão.
Ir até a Argentina e bater o "Rei de Copas" Independiente é algo que poucos esperavam. Mesmo um empate já seria um bom resultado, mas esse Corinthians, competente e cascudo, não para de nos surpreender.
Próximo jogo: 22/4, contra o Paraná, fora de casa, pelo Brasileirão.
Veja o gol no vídeo:
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Como havia acontecido nas quartas e na semi, revertemos a derrota na partida de ida. Com requintes de crueldade, com gol fora de casa após um minuto e meio de partida e com Cássio pegando dois pênaltis na decisão. E, claro, com aquela polêmica gostosa que a gente adora.
A polêmica está caindo nos ombros da arbitragem – afinal de contas, a culpa é sempre do juiz, e não de um time milionário que não conseguiu fazer um mísero gol em 90 minutos diante de seu torcedor. O presidente do Palmeiras inclusive chegou ao cúmulo da babaquice e da irresponsabilidade ao afirmar que o título estava manchado e que o Palmeiras era grande demais pra se importar com "Paulistinha". Agora que perdem virou "Paulistinha", mas enxergavam o confronto como questão de vida ou morte. Se mataram a semana inteira, pouparam jogadores na Libertadores e até fizeram treino aberto pra ganhar da gente.
Fato é que o juiz marcou um pênalti inexistente a favor do rival e voltou atrás da decisão após 7 minutos minutos de paralisação, o que é um absurdo. Mas mais absurdo ainda seria um título decidido com um pênalti inexistente, então segue o baile. Há quem afirme que foi com interferência externa, mas o mesmo já aconteceu a favor do Palmeiras num passado recente, então pode chorar que tá pouco.
Cá entre nós: depois da festa que foi feita na sexta-feira, quando 41 mil ingressos foram vendidos PARA UM TREINO, não dava pra perder essa taça.
Agora é comemorar o bicampeonato paulista (2017-2018) que não conquistávamos há 35 anos (desde 1982-1983). Foi o primeiro Paulistão que vencemos nos pênaltis (aliás, o primeiro que decidimos nos pênaltis), o primeiro sobre o Palmeiras após 19 anos e o terceiro seguido em finais contra o rival (sendo os outros dois o de 1995 e o de 1999), já que não perdemos para eles em uma decisão estadual desde 1993.
Próximo jogo: 15/4, contra o Fluminense, em casa, pelo Brasileirão.
Veja o gol e a disputa de pênaltis no vídeo:
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Mais uma vez começamos a disputa do mata-mata do Paulistão com o pé esquerdo, assim como já havia acontecido nas quartas, contra o Bragantino, e na semi, contra o São Paulo: fomos derrotados pelo Palmeiras por 1x0. O problema é que, ao contrário das outras duas vezes, agora perdemos em casa e contra um adversário muito mais qualificado.
Em uma partida marcada pela clássica confusão generalizada, jogar bola que é bom, ninguém jogou. O adversário aproveitou nosso nervosismo, achou um gol logo no início e jogou como o Corinthians costuma fazer: fechadinho, apenas dificultando a vida do adversário. Já a gente tinha a posse de bola, mas não sabia o que fazer com ela. Mal chutávamos no gol.
Será que ainda dá pra conquistar uma vitória por dois gols de diferença (ou pelo menos por um gol de diferença pra levar para os pênaltis)?
Próximo jogo: 8/4, contra o Palmeiras, fora de casa, pelo Paulistão.
Veja o gol no vídeo:
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