As oitavas de final da Libertadores parecem uma maldição para o Corinthians. Com a exceção da precoce, traumática e patética queda contra o Tolima em 2011 ainda na pré-Libertadores, todas as nossas eliminações recentes no torneio foram nas malditas oitavas: contra River Plate, em 2003 e 2006; Flamengo, em 2010; Boca Juniors, em 2013; e Guaraní, em 2015. E sempre na mesma situação: perdendo fora de casa na partida de ida e não conseguindo reverter em casa na volta.
Ontem, quebramos essa escrita. Assim como em 2012, ano da redenção corinthiana com o título inédito, seguramos o empate em 0x0 e deixamos tudo para resolver em casa, na semana que vem, sem a pressão de ter que reverter resultado negativo.
Não foi uma partidaça, é verdade, mas segurar um adversário catimbeiro e violento na casa deles é sempre uma proeza. E levando-se em conta o Deus nos acuda que foi cada jogada aérea que passou pela zaga corinthiana – que, aliás, não jogava tão mal há muito tempo –, não termos saído do Uruguai com uma derrota é um resultado pra se comemorar, e muito.
Será que avançaremos?
Próximo jogo: 4/5, contra o Nacional-URU, em casa, pela Libertadores.
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