No sábado, 32 mil torcedores foram ao treino (sim, 32 mil pessoas no TREINO) apoiar e incentivar o Timão. No domingo, foram 46 mil, novo recorde de público da Arena.
Teve até mosaico do bi mundial, em clara provocação ao rival.
E o time correspondeu jogando como há muito não fazia e se doando como sempre deve ser feito em um dérbi. Vimos em campo a raça que tanto exigimos, aquela que foi tão elogiada no primeiro clássico do ano, em fevereiro. É importante ressaltar que as mudanças promovidas por Carille (Camacho e Clayson nas vagas de Maycon e Jadson) deram resultado. Assim, batemos o rival e seguimos na busca do primeiro hepta sem fax da história do Campeonato Brasileiro.
Nos chamavam de cavalo paraguaio, então fizemos os dois primeiros gols com os paraguaios Romero e Balbuena. OK, no primeiro gol Romero estava um pouco à frente, mas foi um impedimento milimétrico. E pra aumentar a polêmica, ainda teve um pênalti que está fazendo os palmeirenses chorar até agora (embora Jô realmente tenha sido derrubado).
Foi o último clássico do ano, e é incrível o aproveitamento corinthiano: contra o Palmeiras, três vitórias em três jogos; contra o São Paulo, duas vitórias e quatro empates em seis jogos; e contra o Santos, duas vitórias e uma derrota em três jogos. No dérbi, em especial, freguesia, exatamente no ano em que se comemora o centenário do confronto.
No último pós-jogo, falei que achava que o título já tinha ido embora. Como é bom queimar a língua! Se mantivermos essa pegada, vai ser difícil alguém tirar da gente.
Próximo jogo: 8/11, contra o Atlético-PR, fora de casa, pelo Brasileirão.
Veja os gols no vídeo:
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