Perdemos mais uma - 6 pontos jogados fora em duas rodadas. Na semana passada tinha a desculpa do foco na Libertadores e que era o time reserva (embora o Fluminense também estivesse sem os titulares em campo). Ontem teve a desculpa de que era fora de casa e contra um atual campeão estadual. Na próxima rodada - contra o Figueirense, em casa, com os titulares, vai ter desculpinha também? Alguém se esqueceu que pra ganhar Brasileirão não dá pra perder ponto de bobeira? Que tem que ganhar TODAS como mandante e O MÁXIMO QUE DER como visitante?
Em pontos corridos, quem se conforma com derrota e inventa desculpas fica pra trás.
O adversário de hoje do Corinthians pela 2ª rodada do Brasileirão 2012 é o atual campeão mineiro: o Atlético, fora de casa. Não será um jogo fácil, pois o Atlético-MG vem fazendo uma temporada muito positiva.
É claro que o foco do Corinthians é a Libertadores, mas como a semifinal do torneio será apenas no dia 13 de junho, o atual momento é muito importante no Brasileirão: temos a oportunidade de jogar algumas partidas com o time titular, sem precisar poupar ninguém pra Libertadores, e assim conquistar pontos no Brasileirão que podem fazer a diferença lá na frente.
Foi indescritível a sensação que o torcedor corinthiano experimentou na última quarta-feira, durante o jogo contra o Vasco da Gama, no Pacaembu. Mantendo a vantagem no retrospecto recente, o Corinthians eliminou a equipe carioca por 1x0, com um gol de Paulinho aos 42 minutos do segundo tempo - quando todo mundo já estava se conformando com a decisão por pênaltis.
O jogo foi equilibradíssimo, com ambas as equipes demonstrando mais vontade do que qualidade. Embora o Corinthians tivesse mais volume de jogo, o Vasco teve chances claras de abrir o placar. Na maior delas, Diego Souza aproveitou a falha de Alessandro e invadiu a área corinthiana. O que seria o gol da desclassificação do Corinthians (que precisaria fazer dois gols pra reverter o resultado) se tornou um milagre: Cássio fez uma defesa espetacular, com a ponta dos dedos, e mandou a bola para escanteio. Após a cobrança, mais um susto: bola no nosso travessão. O sofrimento, como não poderia deixar de ser, foi aumentando a cada minuto. O técnico Tite foi expulso por reclamação, indo para a numerada assistir o jogo junto com a galera, e quando já nos preparávamos para decidir a vaga nos pênaltis o gol salvador de Paulinho nos colocou na semifinal da Libertadores pela segunda vez na história.
Devemos também ressaltar a postura vascaína nas duas partidas. Já vínhamos elogiando a raça da equipe adversária ao longo do Brasileirão do ano passado, e nesse confronto a situação se repetiu. Se nós temos tanto orgulho de torcer pra um time que sempre se doa em campo, temos também a obrigação de aplaudir um adversário tão guerreiro, cuja força demonstrada em campo faz com que a nossa vitória tenha ainda mais valor.
Foi definido agora há pouco que o nosso adversário na próxima fase será o Santos, que eliminou o Velez nos pênaltis. Esse é o confronto que ninguém queria, pois no momento temos que reconhecer que o Santos tem uma grande equipe e é o time a ser batido. Porém, a nossa equipe está jogando um futebol de altíssimo nível, continua invicta na competição e tomou só 2 gols em 10 jogos. Eu nem me lembro qual foi a última vez que uma equipe chegou invicta às semifinais da Libertadores (prometo pesquisar), e acredito que nunca houve um time com uma defesa tão sólida em nenhuma das edições anteriores do torneio.
O favoritismo é todo deles e, como sempre, ninguém além da fiel torcida acredita na gente. Vamos usar isso como um trunfo. Pois o sonho de voltar à semifinal já se realizou - agora vamos sonhar em alcançar a final. E finalmente erguer essa taça.
Veja o gol no vídeo:
E veja também o incrível gol perdido pelo Diego Souza:
A ansiedade é muito grande e fica difícil tentar fazer uma análise do jogo de hoje, a partida de volta das quartas de final da Taça Libertadores 2012, contra o Vasco.
Há um equilíbrio na qualidade das duas equipes, bastante semelhantes. São dois times bastante raçudos, e que tem um histórico recente de rivalidade bastante acentuado. Se é difícil esquecer das semifinais da Copa do Brasil de 2009, quando eliminamos os vascaínos e rumamos para a finalíssima (e posteriormente para o título), é mais marcante ainda o Brasileirão do ano passado, onde os 2 times disputaram o título até a última rodada, quando finalmente fomos pentacampeões. Há também a final do Mundial da FIFA de 2000, na qual precisamos dos pênaltis para derrotar os cariocas - ou seja, no retrospecto dos últimos anos o domínio corinthiano é total. E hoje, a história se repete?
Vamos com calma. Lembrando que qualquer empate com gols dá a vaga a eles, dá pra dizer que o jogo está em aberto. A gente precisa da vitória, mas tem a vantagem de jogar na nossa casa, o Pacaembu lotado. Um gol dos caras pode criar um desespero inimaginável na cabeça dos nossos jogadores e torcedores, mas todo mundo sabe que quando a gente sai atrás no placar, sempre joga melhor. E aí? O que esperar?
Repito, vamos com calma. Não dá pra projetar nada. Vamos esperar a hora do jogo. Se a gente fizer o que sabe, JOGAR BOLA, a gente passa. E depois de tantas decepções nas Libertadores recentes, a possibilidade de chegar às semifinais parece um sonho. Que se torne realidade, então.
Nesse final de semana começa o Campeonato Brasileiro 2012, e nosso primeiro adversário é um dos favoritos ao título: o Fluminense.
Uma particularidade do duelo é que ambas as equipes terão um jogo decisivo no meio de semana pela Libertadores - enquanto o Corinthians precisa vencer o Vasco no Pacaembu, o Fluminense recebe o Boca Juniors precisando reverter a derrota sofrida na Argentina. Assim, o que poderia ser um belo combate de estreia vai acabar sendo uma partida que vai ser colocada em segundo plano, onde as duas equipes vão entrar com o time reserva e com a cabeça na outra competição. Em compensação, como estamos na mesma situação que eles e o jogo é em casa, podemos nos considerar favoritos, até porque nosso time reserva é melhor do que muitos titulares por aí.
E nada de achar que 3 pontos perdidos na primeira rodada não vão fazer falta. Não podemos nos esquecer de que a gente só foi campeão no ano passado por causa da gordura acumulada nas primeiras partidas da competição. Por isso, com time titular ou reserva, temos que entrar pra ganhar. E deixar pra pensar na quarta-feira depois.
Em um jogo atípico, devido ao estado lamentável do gramado em São Januário, o Corinthians empatou sem gols com o Vasco da Gama e decide a classificação para a semifinal da Taça Libertadores na semana que vem, no Pacaembu.
Nenhuma equipe conseguiu criar muitas chances no campo encharcado. O Corinthians chegou próximo do gol com uma cabeçada de Jorge Henrique defendida por Fernando Prass, e o Vasco até marcou, mas o gol foi bem anulado pelo árbitro, pois Alecsandro estava em posição de impedimento.
Da mesma forma que no confronto contra o Emelec, a situação não é ruim, mas é menos confortável do que parece. Se o Corinthians precisa de uma vitória simples diante de sua torcida para avançar, o Vasco consegue a vaga em qualquer empate com gols. Por isso a nossa defesa, que vem funcionando tão bem (sofreu apenas 2 gols em 9 jogos), não pode falhar agora, para que a gente possa, finalmente, voltar às semifinais do torneio - o que só aconteceu uma vez, em 2000.
O Corinthians, atual campeão brasileiro, terá hoje pela frente um grande adversário pela Taça Libertadores: o Vasco, atual campeão da Copa do Brasil. Além de serem os dois campeões nacionais do ano passado, foram essas as duas equipes que brigaram pelo título do Brasileirão no ano passado, com o Corinthians se sagrando campeão e o Vasco ficando com o vice campeonato. Portanto, a rivalidade e o clima tenso também fazem parte do confronto.
Em um duelo que promete ser bastante equilibrado, a missão é trazer um bom resultado pra casa, e marcar gols fora é fundamental. Os caras tem um ótimo time, e a marca do elenco vascaíno é a mesma que a nossa: a união do grupo. São dois times guerreiros, com muita força de vontade - o equilíbrio é enorme. As nossas vantagens: decidir em casa (se é que isso é realmente uma vantagem), e não ter nenhum desfalque. Eles, em compensação, não vão poder contar com o grande craque do time, o zagueiro Dedé, nem hoje e nem na partida de volta, na semana que vem.
O Corinthians vai a São Januário praticamente completo. Com a exeção de Liédson e Julio César, que nem foram relacionados e ficaram em São Paulo, nenhuma modificação chama muita atenção. Com a lesão de Edenílson, Alessandro recupera a condição de titular, e William - que não agradou como centroavante - deve ficar no banco. Por isso o técnico Tite vai colocar em prática um esquema pouco utilizado nesse ano, mas que foi a base do time em boa parte da campanha do título brasileiro no ano passado: o 4-4-2, com Alex fechando o meio-campo.
Palpites? Não, é melhor não. Mas o que dá pra dizer é que, se não perder hoje, a vaga pra semi fica próxima. Acho difícil que o Vasco reverta um resultado aqui no Pacaembu. Por isso, o jogo de hoje é fundamental.
Depois de 12 anos, o Corinthians está nas quartas de final da Taça Libertadores da América. A vaga foi conquistada na noite de ontem contra o Emelec, do Equador, após uma boa vitória por 3x0.
Se o Corinthians precisava apenas de uma vitória simples para se classificar, tudo pareceu mais fácil logo aos 8 minutos de jogo. Após um lançamento perfeito de Alex e um cruzamento de Emerson, Fábio Santos abriu o placar. Até deu a impressão que veríamos uma goleada, mas o time cansou de desperdiçar oportunidades claras de gol, e o primeiro tempo acabou mesmo em 1x0.
E aí o clima de tensão pairou no ar, porque com o 0x0 na primeira partida, qualquer empate com gols daria a vaga para o Emelec. Ou seja, um golzinho deles nos tiraria da competição.
Mas o Corinhians mandava no jogo, e o Emelec pouco perigo oferecia para o gol alvinegro. No segundo tempo, a superioridade corinthiana se transformou em mais dois gols, de Paulinho e Alex, e a vaga é nossa.
Por mais que a gente estivesse com um certo receio durante a partida, simplesmente não dava pra perder. A diferença entre as duas equipes é gritante, e o resultado fez justiça ao futebol apresentado pelo Corinthians.
Agora teremos como adversário o Vasco da Gama, que eliminou o Lanús nos pênaltis. Jogo difícil, mas com uma boa notícia para os supersticiosos: na última vez que chegamos a essa fase da competição, também tivemos como adversário um time brasileiro: o Atlético-MG, em 2000 - e vencemos. Essa, aliás, foi a melhor participação do Timão no torneio até hoje.
Hoje entramos em campo pra decidir nossa vida na Libertadores 2012. A tarefa não parece difícil: vencer o Empresa Eléctrica del Ecuador em casa. Na pior das hipóteses, empatar em 0x0 e decidir nos pênaltis. Porque empate com gols ou vitória do Emelec dá a vaga pra eles.
Só que por mais que isso não pareça nada impossível, faz menos de 20 dias que fomos eliminados na mesma situação: em casa, tendo melhor campanha, e enfrentando um time infinitamente inferior. Fora que a gente já sabe o suplício que tem sido enfrentar time retranqueiro, que entra em campo com o único propósito de segurar o empate - e é exatamente isso que os caras vão vir fazer aqui em São Paulo.
Se isso já basta pro fantasma da eliminação pairar sobre o Pacaembu, lembrar que é jogo de Liberta, que nosso trauma na competição parece não ter solução, e que não avançamos para as quartas de final desde 2000 só piora a situação. De lá pra cá, é sempre bom lembrar, caímos nas oitavas em 2003, 2006 e 2010 e na pré-Libertadores no ano passado. Três dessas vezes em casa.
É por isso que essa vantagem de decidir em casa não me parece tão boa assim. Dos 8 mata-matas de Libertadores que disputamos, fomos eliminados decidindo em casa em 5. Em compensação ganhamos a Copa do Brasil de 2009 no Beira Rio, a de 1995 no Olímpico, cansamos de ser campeões em cima do São Paulo com mando deles e contra o Santos na Vila Belmiro, ou seja, não quer dizer nada. E se até o Barcelona foi eliminado em casa, tudo pode acontecer.
A nossa vantagem é a seguinte: o Corinthians é um time bastante sólido, que dificilmente perde, e tem uma defesa que leva poucos gols. Tendo o costume de jogar dessa forma, não seria nenhum resultado absurdo uma vitória nossa por 1 ou 2 a 0, ou pelo menos um 2x1. Portanto, dá pra ganhar. E se virar contra Lanús ou Vasco nas quartas.
Porque eu não quero nem pensar no que pode acontecer com o time se o Emelec, que não tem nada a perder, achar um gol e abrir 1x0. Nossas atuações na Libertadores são a cada ano mais tensas, e a tranquilidade apresentada pelo time na primeira fase já foi embora na semana passada. Será que a gente segura a onda? Honestamente, tomara a gente nem precise saber a resposta para essa pergunta. Vamos imaginar que vai dar a lógica: vitória corinthiana, e vaga nas quartas.
Gaúcho da cidade de Taquara, Oswaldo Brandão nasceu no dia 18 de setembro de 1916. Começou no futebol como jogador, atuando como médio-direito, mas uma contusão no joelho o obrigou a encerrar a carreira aos 26 anos. Logo se tornou treinador. Começou no Palmeiras, e treinou também as duas Portuguesas: a da capital e a de Santos. Pouco tempo depois, trabalhando como gerente em um cinema enquanto esperava propostas para voltar ao futebol, foi convidado a assumir o Corinthians.
Sua estreia no cargo aconteceu no dia 10 de julho de 1954, contra o Palmeiras, pelo Rio-São Paulo, e não poderia ter sido melhor. Nessa partida, a vitória corinthiana aliada a uma combinação de resultados nos deu o título do Rio-São Paulo de 1954. No mesmo ano ele também seria campeão paulista do Quarto Centenário, o título mais importante do Corinthians até então. Venceu também o Torneio Internacional Charles Miller, em 1955.
Brandão treinou o Corinthians até 1957. Na ocasião, perdeu o título paulista para o São Paulo na última rodada, e acabou demitido. O treinador trabalhou posteriormente em diversas equipes e na Seleção Brasileira, mas voltou ao Corinthians em 1964, com a missão de tirar o clube da fila que já durava 10 anos. Mas não foi dessa vez que o Mestre Brandão daria mais um título à fiel torcida. O máximo que conseguiu foi o Rio-São Paulo em 1966 dividido com Botafogo, Santos e Vasco, e logo em seguida Brandão deixaria novamente o clube, para onde só retornaria em 1977.
Mas estava escrito que esse seria o ano do Corinthians. Após um início ruim no Paulistão, Oswaldo Brandão conseguiu unir o grupo em busca do título que acabaria com o jejum que já durava 23 anos, extraindo o máximo de seus jogadores e fazendo com que todos do elenco e da fiel torcida acreditassem na conquista do título. Na época seu filho estava com câncer, em estado terminal, e mesmo assim Oswaldo Brandão se dedicou ao máximo ao clube, focado em um único objetivo: o título do Campeonato Paulista de 1977. E como todos nós sabemos, o Corinthians foi o campeão, fazendo com que Brandão fosse ainda mais amado pelos torcedores corinthianos.
A última passagem do treinador pelo time do Parque São Jorge foi em 1980, mas não obteve bons resultados, deixando a equipe no ano seguinte.
Brandão não passava nem perto de ser um grande estrategista. Tinha como maior qualidade a capacidade de unir o elenco, criando um ótimo ambiente para os atletas. Era visto mesmo como um paizão por todos, chegando inclusive a dar conselhos financeiros aos jogadores com quem trabalhava. Grande ídolo não só no Corinthians, mas também no maior rival Palmeiras, foi criado em sua homenagem no ano de 2009 o "Troféu Oswaldo Brandão", com posse transitória, disputado no derby entre as duas equipes.
Oswaldo Brandão faleceu em São Paulo, em 29/07/1989, aos 72 anos.
O Corinthians tava nervoso, jogou muito mal, e ainda por cima entrou na pilha criada pelo próprio Corinthians - porque o Emelec mesmo se comportou muito bem.
O juizão ajudou os caras, é verdade. Inverteu várias faltas, deu tiro de meta pro Emelec quando era escanteio pra gente, e escanteio pro Emelec quando era tiro de meta pra gente. Deixou nosso time inteiro doido, dos naturalmente esquentados como Emerson e Jorge Henrique a tranquilões como Paulinho. O Tite ficou louco, e até o presidente Mário Gobbi não segurou a boca. Mas nada justifica a péssima apresentação do Corinthians.
Como aspecto positivo, dá pra destacar o Cássio, bastante seguro, que pra mim já é titular do time. Se todo bom time começa com um bom goleiro, estamos no caminho certo. Mas, em compensação, os aspectos negativos são muitos.
Me atrevo a dizer que ontem, apesar do empate, jogamos pior do que contra a Ponte. O time não criou NADA, não arriscou NADA, não acertava um passe e foi incapaz de segurar o aspecto psicológico. A calma demonstrada pelo time na primeira fase não deu as caras ontem. E a má apresentação foi consequência disso. Não adianta, a Libertadores pesa pra gente. Mesmo contra adversários inferiores.
Acho que isso é o pior de tudo. Não tínhamos na nossa frente o Real Madrid. Era o Emelec! Um time extremamente limitado, pra não dizer extremamente RUIM. E mesmo assim tomamos sufoco. Tomamos bola na trave. E poderíamos ter perdido.
OK, quarta-feira tem a volta, é no Pacaembu, e a gente tem tudo pra se classificar. Precisamos vencer pra avançar, 0x0 dá pênaltis, e em vitória deles ou empate com gols, estamos fora. Missão impossível? Nem um pouco. Mas, honestamente, se o Corinthians não conseguir vencer o Emelec em casa, vai querer avançar pras quartas pra quê?
Depois de 10 dias sem jogar, o Corinthians entra hoje em campo pelas oitavas de final da Taça Libertadores contra o Emelec, do Equador, fora de casa.
O time terá hoje duas novidades: a primeira é a ausência de Liédson, que em má fase nem viajou para Guayaquil. Em seu lugar joga Willian, que vai formar o ataque com Emerson Sheik e Jorge Henrique. A segunda é menos surpreendente. O goleiro Julio Cesar foi sacado do time após as falhas que custaram a eliminação corinthiana no Paulistão contra a Ponte Preta. Por isso, Cássio, que jogou apenas uma partida como titular com a camisa do Corinthians, vai ter a oportunidade de defender o gol alvinegro.
Vale lembrar que desde 2000, quando eliminamos o Rosário Central da Argentina nas oitavas de final, não conseguimos passar dessa fase da competição NENHUMA vez. De lá pra cá, foram duas eliminações nas oitavas contra o River Plate, da Argentina (em 2003 e 2006), sendo que em ambas as vezes perdemos tanto fora de casa na ida como em casa na volta; uma contra o Flamengo, também nas oitavas (na Libertadores do Centenário, em 2010), após derrota no Rio por 1x0 e vitória em São Paulo por 2x1, e o traumático confronto com o Tolima em 2011, onde o empate em casa e a derrota na Colômbia nos eliminou ainda na pré-Libertadores.
É claro que o Corinthians é amplamente superior, que o Emelec é bem fraquinho, que a gente é favorito, que vamos decidir em casa etc. etc. etc. Mas depois da Ponte no domingo passado, e principalmente do Tolima em 2011, dá pra ter certeza de alguma coisa?